quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Neoliberalismo é um movimento de esquerda.

Duvido que isso seja um dia debatido com mais vigor dentro dessas masmorras marxistas brasileiras vulgarmente chamadas de " universidades " . 


terça-feira, 30 de outubro de 2012

sábado, 27 de outubro de 2012

Fraude nas urnas eletrônicas brasileiras.

Um tapa na cara dos bobões nacionalistóides que ficam doidinhos ao ouvirem que  " as eleições brasileiras são as mais seguras do mundo " . Não é estranho que Alemanha e outros países do Primeiro Mundo tenham se negado a usar as urnas eletrônicas do Brasil em seus pleitos.


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ateísmo Militante é uma ideologia assassina.

Mais uma prova que o Ateísmo Militante é assassino desde seu nascedouro.











Igreja Ortodoxa usada por Stálin para destruir Igreja Católica.

“A Igreja Ortodoxa Russa foi utilizada pelo regime de Stalin para a liquidação pela força da Igreja Greco-Católica Ucraniana”, mas “o clero ortodoxo [= cismático] russo ainda não se desculpou com o greco-católico pela apropriação indevida de todos os seus bens”, disse a Sua Beatitude Sviatoslav Shevchuk ( foto abaixo ), arcebispo-mor do rito Greco-Católico ucraniano, em entrevista veiculada pela agência Religious Information Service of Ukraine RISU.  
“Na minha opinião, a capacidade de pedir desculpas indica uma consciência cristã, e é uma condição necessária para a chamada purificação da memória.
“Por exemplo, houve um verdadeiro arrependimento e perdão mútuo entre a nossa Igreja e a Igreja Católica Romana da Polônia. Eu sei de fonte segura que os bispos poloneses procuram realizar um ato semelhante de reconciliação mútua com a igreja ortodoxa russa. Mas quando se trata de a igreja ortodoxa [= cismática] russa pedir perdão à Igreja Católica da Polônia, aparecem logo as dificuldades”, observou o chefe do rito católico ucraniano. 
O arcebispo-mor da Ucrânia disse que por causa disso não houve reconciliação simbólica entre o rito que ele preside e a igreja ortodoxa [= cismática] russa. 
“Muito frequentemente, eles falam sobre a dificuldade de ter um encontro com o Papa, que, segundo o patriarca Kirill [russo cismático], é causada pelos Uniatas [greco-católicos] na Ucrânia ocidental.
“Isso vem sendo repetido há perto de 20 anos, quase todo ano, em vários foros.
“Mas o verdadeiro obstáculo é a incapacidade de admitirem os próprios erros, especialmente o fato de que a igreja ortodoxa russa foi usada pelo regime de Stalin para a liquidação pela força da Igreja Greco-Católica Ucraniana”, concluiu.

Dom Sviatoslav Shevchuk, acebispo mor do rito greco-católico ucraniano





Operários são reprimidos na China Comunista.

Revoltados contra as extenuantes jornadas de trabalho, milhares de operários da fábrica de Foxconn em Taiyuan (norte da China) enfrentaram os seguranças e a polícia marxista, noticiou Le Figaro.  Por volta de quarenta deles ficaram feridos. 
Na China, as fábricas, inclusive as mais modernas como as da Foxconn, são verdadeiras cidades onde tudo é em comum: dormitórios, refeitórios, locais de lazer, etc. A única opção dos operários é ir e voltar ao trabalho. 
Os horários são determinados em função da produção, a qual pode, em certos casos extremos, chegar até as 24 horas do dia.
Algumas fábricas são cercadas. As da Foxconn, por exemplo, que as rodeia com redes metálicas para tentar diminuir o número de suicídios. Na de Taiyuan trabalham 79.000 pessoas.
A polícia pôs fim ao conflito por volta das três da manhã. Trabalhando em condições análogas à de escravos e recebendo salários irrisórios das empresas ocidentais
Ainda assim os operários chineses preferem submeter-se a essas condições, por serem superiores à de miséria generalizada reinante no interior e nas áreas agrícolas – as mais populosas do país – para as quais temem ser sumariamente expulsos e reenviados.
A Foxconn ganhou notoriedade por produzir para a Apple, Nokia, Dell, Sony e outras grandes firmas da eletrônica e por ter sido o marco de grandes revoltas e suicídios de operários.
Simon Hsing, porta-voz da empresa, apenas declarou que a fábrica seria fechada por um dia para concluir a enquête e atribuiu a revolta a uma briga entre empregados.
A agência de informações do governo socialista Xinhua tentou minimizar a ocorrência, porém reconheceu que 5.000 polícias foram enviados à fábrica para a repressão.
A Foxconn, que está se instalando no Brasil, é “reputada pela sua gestão autoritária e disciplina muito estrita”, declarou à agência AFP Geoffrey Crothall, porta-voz da associação China Labour Bulletin, sediada em Hong Kong, onde ainda há um resto de liberdade. 
“Os operários são tratados como simples unidades de produção, como robôs, e não como seres humanos; a violência fica o único meio de se manifestar, por isso pequenos fatos podem degenerar muito rápido”, acrescentou. 
De capital taiwanês, a Foxconn vem sendo denunciada há muito tempo pelas condições abusivas de trabalho aplicadas pela empresa com a conivência da ditadura marxista.
A Foxconn chegou até a anunciar melhorias salariais e mitigação das inumanas condições de trabalho, mas parece que foi “para inglês ver”.
Um artigo do New York Times acenava com uma brutal multiplicação da carga de trabalho para a embalagem de grandes quantidades do Iphone5, recentemente lançado no mercado.






Extraído de:http://pesadelochines.blogspot.com.br/





terça-feira, 23 de outubro de 2012

A verdade sobre 1964.

Excelente vídeo que mostra o interesse do Comunismo Leninista pelo Brasil e as diversas tentativas do mesmo de infiltração no exército e fomento da luta armada em terras tupiniquins. 



sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Ataques a símbolos cristãos nos meios de comunicação sionistas.

O vídeo abaixo é um tapa na cara dos capachos do Sionismo Internacional. Enquanto alguns ditos e chamados " cristãos " movem mundos e fundos para defender o Judaísmo e Israel , o Cristianismo é severamente achincalhado e ridicularizado nos meios de comunicação dirigidos por sionistas.
Esse fato só mostra como esses " cristãos " estão totalmente intoxicados pela propaganda midiática hollywoodiana, que visa transformar o sofrimento do povo judeu ao longo da História em uma espécie de " calvário moderno ".
Torço, veementemente, para que os olhos desse povo se abram e que venham à baila em suas mentes e corações todas as maquinações sionistas ( que não são compartilhadas pela totalidade dos judeus ) contra o Cristianismo e a Civilização Ocidental.



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

As íntimas relações entre Judaísmo e Rastafarianismo.

O Rastafarianismo é uma doutrina religiosa nascida na Jamaica nos anos 1920. É fortemente centrada na  figura do falecido Rei Hailê Selassiê da Etiópia ,cultuado como descendente do Rei Melenik I , um suposto filho do Rei Salomão com Makeda, a Rainha de Sabá. 
Reza a lenda entre os rastafáris que Melenik I teria trazido a Arca da Aliança para a Etiópia após uma visita ao Rei Salomão em Jerusalém. A Igreja Ortodoxa Etíope acredita que a relíquia sagrada em questão está guardada na Capela da Igreja de Santa Maria de Sião, na cidade de Askum.
Depois do exposto acima, torna-se mais fácil enxergar o ponto em que Rastafarianismo e Judaísmo se encontram. Para os rastafáris, a Etiópia, por tudo que foi citado nos parágrafos anteriores, é a terra prometida em detrimento de Israel. Acreditam os seguidores de Selassiê que o povo negro passou por um círculo de horrores semelhante ao dos judeus, logicamente com algumas mudanças. O Egito dos rastafáris foi o Imperialismo Ocidental. A falsa religião faraônica seriam na atualidade os  Cristianismos Católico e Protestante. O que deve ser atravessado agora não é o Mar Vermelho mas o Oceano Atlântico, haja vista que a volta dos negros às terras ancestrais é parte de uma suposta profecia da religião em questão. Não por acaso que Marcus Garvey, um jornalista e empresário jamaicano da Primeira Metade do Século XX, organizou a Universal Negro Improvement Association ( Associação Universal  para o Progresso Negro ), visando facilitar esse trajeto.
Fora essas questões de ordem messiânica, Rastafarianismo e Judaísmo se encontram também em alguns costumes e crenças praticados comumente: rejeição à carne bovina e certos frutos do mar, uso de dreadlocks ( as tranças típicas dos judeus ortodoxos, que são menção à juba do Leão de Judá ), proibição de cortar o cabelo e fazer a barba etc.
Nesse bojo, faz-se necessário não esquecer a expressão artística que concentrou todo o ideário do Rastafarianismo no campo musical, no caso o Reggae. Esse ritmo jamaicano é famoso mundialmente e deu importantes nomes da Música Pop Mundial, tais como Bob Marley, Peter Tosh, Alpha Blondy, Peter Sutherland, Jimmy Cliff etc. Além disso, tem importância fundamental na propagação dos rastafáris por todo o mundo. 
Em suma, as relações entre Rastafarianismo e Judaísmo são claras e abertas. Ambos movimentos possuem perspectivas messiânicas e doutrinais em comum. Resta saber se os rastafáris possuem um projeto político chauvinista e globalista aos moldes do Sionismo ( que não é endossado pela totalidade dos judeus, muito pelo contrário ). Mas aí são outros quinhentos ! Ou milhões...
Enquanto isso, ficam alguns vídeos de cantores de Reggae entoando louvas a Israel, Jerusalém etc.















A História da Igreja Adventista.

Quase não se fala das origens da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A história desse segmento religioso é ainda pouco abordada e pouco se sabe sobre seus fundadores. Porém os dois vídeos abaixo são fundamentais para se tirar todas essas dúvidas.





A Verdade sobre os Testemunhas de Jeová.

O livro O Poder Secreto por trás dos Testemunhas de Jeová é um importante meio para decifrar a mentalidade reinante entre os membros da religião acima citada. Parcas são as notícias veiculadas nos grandes jornais e universidades sobre esse segmento religioso. Porém aqui e agora se fará uma pequena análise dos aspectos históricos, origens e crenças dos jeovistas.

Origens.

O fundador das Testemunhas de Jeová foi o estadunidense Charles Taze Russell, nascido na Pensilvânia em 1852. Desde cedo, ele despertou o interesse por assuntos religiosos, chegando a formar um grupo de estudantes da Bíblia, do qual se tornou pastor. Em 1879, funda uma sociedade não lucrativa chamada Sociedade de Tratados da Torre de Vigia de Sião, conhecida desde 1909 como  Sociedade Torre de Vígia de Bíblias e Tratados da Pensilvânia.
Os pontos centrais das doutrinas de Charles Russell vezavam sobre a Parusia e o fim dos tempos. Marcaram-se algumas datas para o fim do mundo ( 1914, 1918,1925,1941 e 1975 ) porém, como sabemos, nada disso foi concretizado. Os dogmas da Santíssima Trindade, divindade de Cristo e imortalidade da alma foram peremptoriamente negados. 
Charles Russell faleceu em 1916, sendo substituído pelos seguintes nomes: Joseph Franklim Rutheford, Nathan Homer Knorr, Frederick William Franz, Milton G. Henschel e Don A. Adams. 

Testemunhas de Jeová e Maçonaria.

Consta que Charles Russell foi membro da Maçonaria. Várias reuniões dos Testemunhas de Jeová deram-se em templos maçônicos novaiorquinos. Em 1935, sob a presidência de Joseph Rutherford, a Torre da Vigia lançou documentos acusando os católicos de intolerância antimaçônica, hajam vista orações católicas contra a sociedade secreta em questão. Em 1945, sob a presidência de Nathan Knorr, acusava-se Francisco Franco, então líder máximo da Espanha e católico de missa diária, de perseguir maçons. 
Em termos meramente doutrinais, as similitudes de crença entre Maçonaria e Testemunhas de Jeová são flagrantes: ódio contra a Igreja Católica, uso do termo Grande Arquiteto do Universo, aplicação do calendário judaico etc.

Testemunhas de Jeová e Sionismo.

Charles Russel foi um dos primeiros sionistas dos Estados Unidos. Suas pregações ainda em 1880 falavam sobre a volta dos judeus aos territórios da Terra Santa. Em 1881, como citado anteriormente, funda a Sociedade de Tratados da Torre de Vigia de Sião. Além disso, publicou um periódico em ídiche chamado Di Shtimme ( A Voz em português )  para difundir o Sionismo entre os hebreus.
Os  planos de Charles Russel para o Sionismo não se resumiram apenas a trabalhos teóricos. Várias foram as viagens feitas por ele em nome da causa sionista. Em 1891,o pastor esteve na Europa e na Palestina, ocasião em que visitou os pontos de maior efervescência do Nacionalismo Hebreu. Um relatório sobre a situação dos judeus nos pontos visitados foi enviada aos barões da família Rothschild, grandes fomentadores  do Sionismo.
Com efeito, o fato mais marcante da visita de Charles Russel aos continentes europeu e asiático em 1891 foi o encontro com Asher Ginzberg, em Odessa. Este proeminente sionista havia organizado a sociedade secreta B'nai Moshe ( Filhos de Moisés ), além de ser o principal acusado de ter escrito os famosos Protocolos dos Sábios de Sião, um amontoado de planos conspiratórios que pretende colocar a humanidade sob os pés do " Messias Hebreu " . 
Voltando aos Estados Unidos, Charles Russel fez um discurso memorável em 1910 a 4.000 judeus nova iorquinos. Nessa situação, o pastor fez uma ligação entre as profecias bíblicas e  o Sionismo e terminou seu sermão cantando o hino de Sião, chamado Nossa Esperança. Vários e vários judeus fortaleceram seus pontos de vista sionistas após esse fato. 
Além disso, saltam aos olhos a aliança que Charles Russell possuía com membros da seita sionista B'nai Brith ( Filhos da Aliança ) sob o intermédio do Barão Hirstch, dono de um banco com o mesmo nome. 

Testemunhas de Jeová na Alemanha.

Durante a Primeira Guerra Mundial, Joseph Rutherford foi preso sob acusação de insubordinação ao estado, haja vista que sua obra O Mistério Terminado conclamava os estadunidenses a não se alistarem nas fileiras do Exército, Marinha e Aeronáutica. Além disso, oficinas da Torre da Vigia foram fechadas, hajam vista aparelhos radiofônicos utilizados para espionagem encontrados no interior das mesmas.Suspeitava-se que a seita poderia estar trabalhando para a Alemanha, que estava em guerra com os Estados Unidos.
Após o término da guerra, a Torre da Vigia transferiu sua matriz para a Alemanha. Entre 1919 e 1925, a seita cresceu exponencialmente em solo alemão. 
Curiosa também foi a empatia entre Testemunhas de Jeová e Espartaquismo, que consistia num grupo revolucionário marxista e bolchevique liderado por Rosa Luxemburgo. Consta que os espartaquistas ficaram encantados com as posições jeovistas contra o Estado e a Igreja Católica. Algumas reuniões de confraternização se deram entre os dois grupos.
Além disso, os Testemunhas de Jeová não cessaram suas atividades de ódio contra a Igreja Católica. A partir da Revista Idade de Ouro, os jeovistas lançaram diversos ataques ao clero católico e tornaram-se sérios opositores de uma concordata entre Vaticano e Baviera em 1925, alegando que os protestantes perderiam seus direitos caso esta fosse assinada.

Testemunhas de Jeová e Terceiro Reich.

As relações entre Testemunhas de Jeová e Terceiro Reich foram contraditórias e complicadas. Primeiramente, em 1933, Joseph Rutherford lançou um amplo documento chamado  Declaração dos Fatos  , que consistia em apoio a Hitler, críticas aos judeus e católicos ( os dois grupos eram acusados de dominar as finanças e o cenário político de Nova Iorque, além de lideres das denúncias antinazistas na Alemanha ) etc. 
Com efeito, os jeovistas tinham uma reputação ruim entre os nazistas, hajam vista suas íntimas colaborações com sionistas, maçons e comunistas. Dessa forma, vários prédios e bens da Torre da Vigia foram confiscados. Joseph Rutherford, ainda em 1933, passou a criticar severamente Adolf Hitler através de transmissões radiofônicas, sendo que  muitos dos seus discursos foram impressos e distribuídos aos milhares pelo mundo. 
Antes do começo da Segunda Guerra Mundial, em 1937, o Estado Nazista eximia de serviço militar as pessoas que pudessem acarretar desordens públicas, como os objetores de consciência. Os jeovistas e suas inclinações antimilitares estavam nesse hall. Sendo assim, muitos de deixavam prender para logo depois conseguir a liberdade. Porém a Gestapo conseguiu identificar essa artimanha e impôs aos libertos a assinatura de um documento em que era exigida a renúncia a qualquer tipo de crença que fosse obstáculo aos desígnios hitleristas. Diversos Testemunhas de Jeová foram encarcerados, assim como católicos, protestantes, judeus e ortodoxos. Mesmo assim, alguns jeovistas se alistaram nas Forças Armadas da Alemanha.
Os terrores dos campos de concentração levaram milhares de jeovistas à morte. A perseguição contra eles tornou-se implacável ao passo que a Segunda Guerra Mundial  se desenrolava.

Testemunhas de Jeová na Segunda Metade do Século XX.

É sabido que os Testemunhas de Jeová se desenvolveram na Alemanha Ocidental graças ao auxílio do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Suspeitas de espionagem pró-estadunidense foram registradas. A principal delas se deu em 1947, quando Nathan Knorr, então presidente da seita, visitou a Alemanha Ocidental e a partir de um cabo militar pediu informações sobre a situação dos seus fiéis no país em questão. O curioso é que as informações repassadas vezavam sobre greves, política, revoluções, aviação e armamentos.
Na Rússia Soviética, o Pravda, jornal oficial do Partido Comunista, afirmava que os jeovistas eram aliados dos grandes capitalistas estadunidenses. A fama de espiões dos Estados Unidos varreu diversos países do mundo, como Chile, Brasil e Vietnão.
Por outro lado, os Testemunhas de Jeová foram acusados de instigar levantes anticoloniais no Congo, Zâmbia e Rodésia. 
Além dessas denúncias de ordem política, os jeovistas são acusados de posturas antissociais ( não doação de sangue, relutância em usar os termos " pai " e " mãe " , proselitismo exacerbado etc ) e crimes por motivação meramente religiosa, como alguns casos registrados no México e Canadá. 





quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Reinaldo Azevedo comenta seu novo livro sobre os petralhas.

Um excelente bate papo com Reinaldo Azevedo sobre sua nova obra O País dos Petralhas. O autor mostra claramente a sanha totalitária das esquerdas e como estas conseguem ludibriar e conquistar boa parte da imprensa para sua causa. Imperdível ! 


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Viva Cortés !

Um bom vídeo sobre a conquista católica e espanhola de Hernan Cortéz sobre o Império Satânico e Pagão dos astecas. 


STF condena projeto comunofascista do PT.

Esse vídeo mostra a total inclinação totalitária do PT ( Partido dos Trabalhadores ). Só não enxerga quem não quer ! 


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Calvinismo e Sionismo dão a tônica na política estadunidense.

O Padre John Navone da revista dos jesuítas de Roma La Civiltà Cattolica escreve: “O nacionalismo americano é diferente de todos outros, porque é de matriz ideológico. [...]. Por isso [a América] é a mais nacionalista entre as nações mais importantes. [...]. A mesma gente comum [americana] reitera constantemente a própria superioridade sobre todos os outros. [...]. Todavia, o nacionalismo dos EUA se desenvolveu relativamente tarde, nos últimos 150 anos. [...]. Os Estados Unidos não eram uma sociedade que já estava ‘aí’, mas uma sociedade constituída deliberadamente. A sua era, e é, uma população composta por imigrantes” . O Padre jesuíta continua explicando que “a Revolução americana teve uma influência significativa na sucessiva Revolução francesa, a qual, por sua vez, exercitou um forte influxo sobre a revolução latino-americana do século XIX”. A Revolução americana teve grande impacto sobre a Europa e a América Latina graças à demonstração prática de que a igualdade e a liberdade podem ser implementadas sem excessiva violência e mediante uma democracia republicana. A rebelião contra a pátria-mãe, a Inglaterra, foi justificada pelos princípios do Iluminismo. O jesuíta prossegue, afirmando que “aquela que inicialmente era uma sociedade protestante e branca, do Norte da Europa e iluminada, [...] tornou-se muito diferente [...] em consequência das escolhas feitas: as relativas ao secularismo e ao materialismo liberalista [...] e mais recentemente o esforço por adotar um sistema multicultural e multirracial. Todas escolhas de natureza ideológica” . Além disso, se antes de 1895 o nacionalismo norte-americano era algo interno à América do Norte, dominada pela religião calvinista arminiana (antitrinitária), especialmente anglo-escocesa, depois de 1890 ele voltas sua mira expansionista para além dos confins do Pacífico graças ao poder marítimo. Era necessário possuir colônias, desenvolver um forte comércio marítimo e defender a rota do mar. A primeira potência europeia a ser atingida foi a Espanha, que em 1898, perdeu Cuba, Porto Rico, as Filipinas e o Havaí. O imperialismo americano é caracterizado por um forte darwinismo social: vence a etina mais forte, e, desde que a América superou a Europa no século XIX, tinha o dever e o direito de dominá-la. O presidente americano Theodore Roosevelt (1901-1909) foi impregnado das idéias de culto à força, de nacionalismo romântico e não somente econômico, de decisionismo e de uma pitada de racismo, naturalmente tudo temperado por uma hipocrisia calvinista: “O novo imperialismo americano não admite jamais ser aquilo que era, assim como Cuba e as Filipinas foram ocupadas sob pretexto de libertar seu povo, embora este tenha logo manifestado o desejo de ser liberto do domínio americano” . Além disso, o internacionalismo liberal de Woodrow Wilson, (1913-21) fornece uma expressão daquele tipo de nacionalismo americano que é mais corretamente descrito como “excepcionalismo”. Ele acredita que as virtudes americanas são excepcionais e não têm paralelo em nenhum outro lugar, e representam uma forma do mais alto grau de perfeição da humanidade” . A política externa americana durante as duas guerras mundiais tentou exportar para todo o mundo os valores americanos, primeiro para a Europa (1945) e depois para o Oriente Médio (1990, 2003). O “excepcionalismo” norte-americano deriva imediatamente do calvinismo e mediatamente do talmudismo hebraico, que tanto influiu sobre o calvinismo e o unitarismo protestante, segundo os quais a humanidade americana é a mais avançada e deve estender também aos outros continentes os benefícios do seu sistema. O Padre Navone não hesita em ver neste “excepcionalismo” pegadas do milenarismo, do messianismo terreno e do gnosticismo politíco, tudo isso que teve um peso notável na Conferência de Paz de Versailles, que pôs em ato todos os pressupostos da Segunda Guerra Mundial. O influxo do hebraísmo e do supercapitalismo calvinista na vontade de destruir a Alemanha, seja em 1917, seja em 1942, foi bem ilustrada pelo Padre Navone na página 356 do seu trabalho. A rivalidade com a URSS é estritamente ideológica: enquanto a América acredita que a verdadeira revolução democrática seja a estadunidense e que só ela deve dominar o mundo, a Rússia acreditava que a verdadeira revolução fosse a comunista e que essa deveria ser exportada para todas as partes. Não deve supreender, portanto, se hoje os líderes neoconservadores são todos de extração calvinista, trotskista e israelita. Ontem estavam convictos de que a verdadeira força revolucionária fosse o comunismo descendente do anabatismo; hoje pensam que seja o liberalismo radical derivado do calvinismo; o que permanece inalterado é o espírito revolucionário hebraico. Fazem-se chamar “conservadores”, mas são sobretudo revolucionários que querem exportar a “revolução conservadora” anglo-americana, judaico-maçônica, liberal-liberacionista ao mundo inteiro. Sob pretexto de que o islã se voltou contra os cristãos e a civilização europeia no Oriente Médio (ver o Iraque), erguem-se hipocritamente, como “ateus devotos”, a defesa da civilização “ocidental” ou “atlântica” (se você mente bem) e não europeia e mediterrânea. Infelizmente alguns católicos se deixam enganar e caem na armadilha daqueles que gostariam conciliar o cristianismo e o judaísmo, doutrina social católica e liberalismo, Tradição e americanismo (ver Il Foglio de Giuliano Ferrara).



Extraído de:http://hispanismo.org/religion/14390-judeu-calvinismo-contra-catolicismo.html





quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Mistérios sobre o 11 de setembro de 2001.

Um excelente vídeo do Brother Nathanael sobre os atentados de 11 de setembro de 2001. Vale a pena conferir!


Fugitivos da Coréia do Norte e a omissão dos ocidentais.

Aos comunistas e eurasianos vai uma pergunta: por que as pessoas fogem da Coréia do Norte se lá é um lugar onde reinam a " paz  " e a " justiça social " ?  Será mesmo que pessoas se arriscariam tanto para fugir de um lugar tão bom ? Respostas que pairam no ar sem resposta !


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Uma História da Colonização Espanhola nas Américas.


Adaptado de The Rational Argumentator ^ October 27, 2002 G. Stolyarov II


Está na moda, mesmo nesses dias, vilificar os esforços dos primeiros exploradores e conquistadores da Espanha, atirando sobre eles acusações difamatórias de “genocídio cultural”, “fanatismo militante” e “imposição da força bruta”. As ordens tribais oligárquicas que se equilibram no cimo das pirâmides de ossos e nutridas por rios de sangue são vistas por tal paradigma como um Éden perdido profanado pela “ambição vulgar do capitalismo Ocidental”. Mas o que de mais verdadeiro tomou lugar? Era a Espanha uma horda de opressores devastadores ou pioneiros carregando consigo um futuro brilhante? Enquanto teorias revisionistas defendem o primeiro ponto de vista, a verdade histórica genuína defende o segundo. Considerando que seus governos substituíram aquilo que havia de mais barbárico nessas sociedades, produziram uma reforma moral e cultural entre os nativos, e ampliaram o progresso econômico e tecnológico, é muito mais apropriado elogiar os conquistadores como destemidos libertadores do que como miseráveis raivosos, que não mereceriam ser chamados.

Nesse tempo, Dr. Juan Gines de Sepulveda (1490-1573) que foi um famoso estudioso, advogado, e teólogo que defendeu os esforços da Coroa Espanhola e seus agentes no Novo Mundo contra as acusações de Bartolome de las Casas no interior do domínio da própria Espanha e a campanha suja que tinha sido lançada pelos opositores políticos da Espanha na Europa. Dr. Sepulveda tinha tomado conhecimento do fato que, para o objetivo de minar a moralidade do esforço Espanhol, os inimigos da colonização (ou mais provavelmente aqueles que não desejavam competir com os esforços espanhóis no Novo Mundo) retrataram as comunidades nativas como ilídicas, harmoniosas e hospitaleiras. Porém, ele foi capaz de notar pelas evidências e perceber que aquelas culturas dominantes na meso-américa e América do Sul sustentavam uma opressão e uma população oprimida através de sacrifícios em massa e canibalismo. “Se nós nos relacionamos com a virtude, que temperança ou misericórdia você pode esperar de homens que estão comprometidos com todos os tipos de intemperança e base de frivolidade e comer carne humana?”

Era uma questão que ele tinha posto nas audiências da Espanha do século dezesseis que dá luz sempre a maior relevância hoje a uma multidão de fatos científicos que emergem para certificar suas declarações [Nota: veja por exemplo essa notícia da AFP:http://www.rense.com/general62/eevi.htm]. Estima-se em mortes induzidas só nas mãos dos Astecas de 250,000 (Dr. Woodrow Borah da Universidade da California) à 7,300,000 (Biblioteca de Nossa Senhora do Rosário), que indica uma média diária de mortos de 865 a 20,000 inocentes civis e cativos de guerra com corações arrancados pela causa de uma absolutamente irracional superstição religiosa! E essas eram simples estimativas. Em um único dia as perdas em ocasiões especiais, tais como a cerimônia de dedicação da Pirâmide Secreta do Sol em Tenochtitlan, onde 80,400 pessoas eram massacradas, elevando-se até mais que o cume. Além disso, uma recente teoria do antropólogo norte-americano Michael Harner sugere que os Astecas, sob a aparência religiosa, praticavam sistemática e freqüente consumo de seus próprios cidadãos, canibalismo se você preferir, devido a uma carência de proteína em seu meio-ambiente.

Para sustentar suas declarações há numerosos esqueletos desmembrados, mutilados e fraturados descobertos nas sepulturas Astecas como vítimas de sacrifícios. A evidente falta de cabeças e membros nos restos dessas infelizes vítimas sugere que eles haviam sido cortadas em pedacinhos como galinhas por uma população de parasitas que requeriam o sofrimento total na região de suas contrapartes por causa de sua indolência, não desejando despender esforço mental e trabalho físico para desenvolver uma fonte de alimentação alternativa e humana. Quanto aos Incas, em sua sociedade, o sacrifício desenvolveu uma deformação psicológica depravada. Karen N. Peart, um autor pró-Inca, procurou justificar seu despotismo com a erradicação dos mais inteligentes e fisicamente atraentes jovens declarando que “na cultura Inca, era considerado uma honra ser escolhido para o sacrifício, e as vítimas vinham bastante desejosas.” Assim, distorcida e atrasada era sua assim-chamada “cultura”, de forma que a destruição das mais inocentes, promissoras e agradáveis de suas espécies era vista com uma “honra”, que a morte era a premissa condutora ao invés da vida e gerações de inocentes plebeus, normalizadas para obedecer a antítese da moralidade sem contestação.

Induzir esta forma de submissão requer um muito maior grau substancial de coerção e brutalidade, tanto crônica e flagrante, quanto à supressão de uma revolta ou a execução de um grupo de dissidentes. Tendo testemunhado carnificina, sacrifício e assassinato generalizado, os Incas se tornaram não simplesmente sem sentimentos, mas obsequiosos a isso, e foi com esse impregnado barbarismo que Sepúlveda os condenou.

Como tais atrocidades se comparam com as políticas da Coroa Espanhola e seus agentes do Novo Mundo diante dos Nativos Americanos? A piscina primordial sacrificiatória das vítimas foi desenhada desde séculos de subordinadas tribos meso-americanas, que, de acordo com as culturas do mundo, desprezadas e temidas pelo tirânico império pelo seu terror sistemático e roubo de seus mais adequados, mais aptos cidadãos a serem guiados aos altares. Essas centenas de tribos, incluindo os Tlaxcalans e Tabascans, apoiadas por Cortes, assistindo-as a depor a escravização asteca. Em troca, Cortes, como seu primeiro edito para entrar em Tenochtitlan, proibiu a prática selvagem do sacrifício humano e libertou para sempre seus aliados do cativeiro de seus cruéis soberanos. Os espanhóis procuraram estabelecer relações cooperativas e mutualmente benéficas com os nativos através de um sistema de encomienda, em que a quaisquer indígenas residindo em um pedaço de terra colonial era garantida a opção de permanecer lá e ser remunerado pelos seus serviços com dinheiro, abrigo, educação, treinamento profissional, cuidados médicos e defesa contra agressão.

Enquanto é verdade que os colonizadores abusaram desse arranjo para impor insuportáveis cargas sobre seus trabalhadores, a Coroa agiu com intenção justa e empenho diligente para remediar tais crimes. De acordo com o historiador Gregory Cerio, o Rei Ferdinando da Espanha deixou as Leis dos Burgos de 1512, que havia ordenado que os nativos fossem tratados pelos seus empreiteiros de forma merecida como um ser humano. “Nenhum índio deverá ser açoitado ou espancado ou chamado de ‘cachorro’ ou qualquer outro nome, a menos que esse seja seu nome próprio”, determinou essa legislação, ecoando a filosofia da esposa de Ferdinando, Rainha Isabela, que respeitava os índios como indivíduos livres da Coroa e garantia-lhes direitos e deveres políticos como eram esperados aos habitantes caucasianos do reino.

O Imperador Carlos V, cujo governo em 1542 desenvolveu as Novas Leis das Índias, declarando ilegal a escravidão de nativos americanos, proibindo os nativos de serem carregados como cargas com fardos além de sua capacidade, e mais tarde reformando o sistema de encomienda, despachando Audiencias, corpos de investigação e aplicação das citadas leis, ao Novo Mundo.

Aos violadores de tais decretos, as Audiencias estavam autorizadas “se houvesse quaisquer excessos, da parte dos [criminosos], ou qualquer delito que fosse cometido daqui em diante, tomasse cuidado para que tais excessos fossem propriamente corrigidos, castigando as partes culpadas com todo rigor em conformidade com a justiça.” De mais a mais, o governo da Espanha manteve uma total consideração para as honestas, razoáveis explicações do genuíno estado no Novo Mundo, de modo a se tornar seguro da implementação de suas leis.

Além disso, os ganhos materiais mútuos do monumental contato entre os dois continentes anteriormente desconjuntados e grupos de seres humanos não pode ser subestimado quando da avaliação da colonização espanhola sob uma perspectiva moral. Uma variedade de gerações de animais domésticos, tais como gado, ovelhas e suínos, que formavam o centro de um suprimento estável de alimentação em uma terra anteriormente marcada pela deficiência de proteína, chegou às Américas via Eurasia. O cavalo, uma vigorosa e confiável besta de carga e transporte, possibilitou não simplesmente uma comunicação mais ligeira e uma rede de comércio, mas moldou o estilo de vida dos Índios das planícies do norte da Nova Espanha para os três séculos subseqüentes. Trigo, cevada, arroz e aveia, alimentos fibrosos na dieta européia, estavam agora disponíveis aos nativos americanos.

Frutas cítricas, pêssego e bananas, assim como uvas, café e açúcar foram introduzidos da África com as quais Espanha e Portugal tinham com a África um comércio ativo desde os dias de Henrique, o Navegante. O ambiente quente da Meso-América e das Índias permitiu essas colheitas, para se suceder em quantidades volumosas, gerando bens de consumo, lucros para alguns dos mais aventureiros capitalistas da época, e uma massiva quantidade de oportunidades de emprego para a população nativa. Isso não foi um ato sem obstáculos de sacrifício e empenho particular em benefício da Europa. Os turcos povoaram fazendas no lado Leste do Atlântico, e milho, batata, tomate se tornaram arranjos domésticos ao longo do continente europeu. Além disso, um luxo delicioso, chocolate, estava agora disponível para os ocidentais, junto com a quinina, que era o mais antigo remédio fornecido para a cura da malária e disponível a um comércio racional, na África.

Colheitas, bens, e animais domésticos em ambos continentes abasteceram uma explosão populacional no começo da Revolução Industrial, enquanto pela primeira vez na história do homem, fome, carências e isolamento comercial foram a exceção à regra. Uma população maior, por sua vez, permitiu a especialização mais extensa e a divisão do trabalho e, daí em diante, o mais rápido desenvolvimento em todo possível aspecto científico e tecnológico da economia globalizante. Serve como suplemento o fato que culturas anteriormente analfabetas, tais como os Incas, se tornaram favorecidas com uma língua escrita para começar a erguer um edifício tecnológico robusto com a ajuda dos espanhóis.

Concordamos que o domínio espanhol não foi uma utopia e que alguns colonos cometeram crimes intoleráveis no Novo Mundo. Todavia, nós somos expostos a muita desinformação nas histórias de hoje concernindo as “atrocidades da colonização espanhola” mal interpretadas e maculadas por inimigos políticos da Espanha. William de Orange, um holandês protestante buscando instigar um cisma com o império de Hapsburg e esculpir ele mesmo uma parte dele sob motivos religiosos aludiu o barbarismo e crueldades espanholas” desde 1580, politizando a história para instigar uma revolução que não demoraria a incorporar o combustível diante de seus gritos. Theodore DeBry, um tipógrafo holandês que nunca tinha pisado no Novo Mundo, descreveu cenas horripilantes do massacre em massa e execução de Nativos Americanos pelos espanhóis, tudo de sua própria imaginação! DeBry é usado mesmo hoje como uma fonte para tais historiadores modernos como James Loewen, procurando sujar a imagem da colonização das Américas e dar causa a uma multiculturalista e racialmente conciliadora interpretação da história. O governo inglês, dirigiu a primeira monarquia protestante, Henrique VIII, que sentiu saudades de justificar a guerra com os Hapsburgs nas bases da desavença religiosa, como então por um usurpador totalitário, o Lorde Protetor Oliver Cromwell, que abraçou avidamente quaisquer difamações que lhes assistiriam para denegrir a imagem do “inimigo”. E seus motivos não eram qualquer nostalgia nem um princípio da Guerra Justa (a doutrina agostiniana da qual a Espanha aderiu no Novo Mundo). As próprias palavras de Cromwell revelam a verdade da matéria. Ele chamou a Espanha de “inimigo externo, que é a cabeça do… interesse anticristão, que está bem descrito nas Escrituras … e sob essa consideração há uma briga com o espanhol. E verdadeiramente ele tem um interesse em suas entranhas”.

Tais acusações de irreconciliável antagonismo foram niveladas à Espanha por qual razão? Porque nenhum outro senão eles em sua maioria seguia um divergente esquema de adoração religiosa dos protestantes!

Todavia, a colonização propiciou uma reforma moral para os nativos, e a expansão de comércio e progresso global, foi essencial na contribuição para tal dramática explosão de prosperidade, inovação, administração de recursos, e entendimento ético. A Espanha, como precursora de uma tal transição, deveria ser admirada e glorificada, e não vilificada pelas suas pioneiras realizações.




As verdadeiras origens dos Iluminados da Baviera.


por Paul Fisher

A primeira verdade a percepção do público em geral sobre a franco-maçonaria não veio à tona até 81 anos passados da fundação da Fraternidade, quando dois livros levantaram o véu que tão convenientemente ocultou as atividades do ofício, exceto conforme havia sido exposta anteriormente pelo Vaticano, e ocasionalmente, pelos chefes de Estado.

Um livro foi escrito por John Robison, um altamente respeitado professor de filosofia e um membro da Royal Society de Edinburgo. O professor escocês disse que achou a Maçonaria no Continente muito diferente da que ele conheceu nas Lojas da Inglaterra. A Maçonaria Continental, escreveu ele, exibia "uma estranha mistura de misticismo, teosofia, carpricho cabalístico, ciência real, fanatismo e livre pensamento, tanto em religião quanto em política." Ele descobriu, também, que embora tudo fose expressado de modo decente, o "ateísmo, materialismo e descontentamento com a subordinação civil penetrou totalmente."

Uma exposição mais detalhada do ofício foi apresentada em uma obra de quatro volumes pelo Abade Augusten de Barruel, um refugiado da França Revolucionária, cujo terceiro volume estava indo ser impresso no mesmo momento em que o livro de Robison estava sendo publicado.

Barruel declarou que muitos anos antes da Revolução Francesa, homens que se chamavam “filósofos”, conspiraram contra o Deus do Evangelho, contra o Cristianismo, sem distinção de adoração. O grande objetivo da “conspiração”; o Abade afirmou, era derrubar todo altar onde Cristo era adorado.

Esses filósofos, o Abade declarou, formaram os sofistas da rebelião, que juntaram-se com os franco-maçons, um grupo que ele caracterizou como tendo uma “longa história” de ódio por Cristo e pelos reis. Continuando, o clérigo francês disse que dessa coalizão vieram os “Sofistas da Impiedade e Anarquia”, que conspiraram “contra toda religião, todo governo, contra toda sociedade civil, e mesmo contra toda propriedade . . " Esse último grupo se tornou conhecido como os llluminati, dos quais brotaram os Jacobinos.

Embora se acreditasse que essa filosofia tivesse sido gestada na Inglaterra, na realidade, disse o Abade, é "o erro de todo homem que julga tudo pelo padrão de sua própria razão, e rejeita em todas as matérias religiosas toda autoridade que não é derivada da luz da natureza. É o erro de negar toda possibilidade de qualquer mistério além dos limites da razão humana, e o descarte da Revelação."

Os principais "filósofos" dos quais Barruel falou eram os maiores Enciclopedistas: Voltaire, Frederico II, Rei da Prússia, Denis Diderot e Jean D'Alembert. Esses homens, assegurou ele, "agiram harmonicamente" para destruir o Cristianismo e, declarou ele, as provas da conspiração são descritas por seus escritos.

O Abade citou Voltaire dizendo: "Eu fico esgotado em ouvir pessoas repetirem que doze homens foram suficientes para estabelecer o Cristianismo, e eu provarei que um homem pode bastar para derrubá-lo."

O historiador francês registrou que os principais Enciclopedistas tinham uma linguagem secreta e, nessa conexão, citou uma carta de Voltaire a D'Alembert em que está declarado que: "a vinha da verdade é bem cultivada. Traduzido, o enunciado significa: "Nós tornamos assombroso o progresso contra a religião."

Fontes maçônicas, deveria ser registrado, freqüentemente apontaram que os maiores atores entre os Enciclopedistas foram maçons.

[A esse respeito, Robison e Barruel são citados de preferência extensivamente nos seguintes parágrafos, no sentido de estabelecer que o que foi declarado sobre a maçonaria na Europa no século XVIII foi confirmado por fontes maçônicas como uma substancialmente precisa representação da franco-maçonaria na América e Europa do Século XX.]

Barruel disse que ele foi convidado a se tornar um membro dos mais baixos graus da maçonaria e consentiu em se introduzir nos dois primeiros graus que foram dados a ele abertamente e em uma disposição irônica.

Porém, o ritual do terceiro grau demandou inabalável obediência às ordens do Grã-Mestre, muito embora aquelas ordens pudessem ficar contra o Rei, ou outra soberania. Apesar de não concordar portanto a amarrar-se, Barruel recebeu o grau de Mestre Maçom.

Aqueles admitidos aos primeiros três graus da maçonaria, explicou ele, aprenderam que as eras maçônica e cristã não coincidem. Para o maçom, o Ano da Luz começa na Criação, assim antedatando Moisés, os Profetas e Jesus Cristo.

Ele registrou que muitas crenças da maçonaria são bastante similares às crenças e práticas dos Maniqueus, tais como as "besteiras" da Cabala e magia; indiferença a toda religião; os mesmos terríveis juramentos; e símbolos do sol, lua e estrelas usados no interior das lojas.

O clérigo francês descreveu sua própria iniciação e suas cerimônias e juramentos. Sua descrição confirma que o grau do ofício e cerimônias de iniciação de 1798 são quase idênticas às práticas da fraternidade hoje em dia.

Ele disse que sua própria iniciação deu-lhe credibilidade suficiente para conversar com aqueles que ele sabia serem muito mais avançados na maçonaria, “e em muitas dessas entrevistas que aconteceram, apesar de todas serem secretas, algumas expressões não guardadas escapavam dos mais zelosos adeptos, que pariam luz no assunto." Outros maçons, continuou ele, emprestaram seus livros, “presumindo que sua obscuridade e a necessidade de palavras essenciais, ou o método de descobri-las, destruiriam todas minhas tentativas de entendê-las."

Com tal compreensão, ele estava apto a aprender o grau de Cavalheiro dos Rosa Cruzes, “ou os Rozacrucianos.” Os ornamentos da Loja nesse grau lembram ao candidato “o solene Mistério do Monte Calvário."

A sala da Loja foi drapejada em Negro com um altar revelado de forma destacado, acima dos quais estavam três cruzes. No meio um buraco com a inscrição: "I.N.R.I."

"Os irmãos em vestes sacerdotais são assentados na região no mais profundo silêncio, descansando suas cabeças em seus braços para representar seu pesar," escreveu Barruel.

Mas, disse ele, foi "não a morte do Filho de Deus, que morreu vítima de nossos pecados a causa de sua aflição." Particularmente, foi a crucifixão de Cristo e o estabelecimento do Cristianismo que moveu os irmãos a ficarem de luto sobre “a palavra, que é a [sua] pretendida religião natural . . . “ que data desse dia sagrado.

Isso foi evidenciado na cerimônia, disse o Abade, através da resposta do Ancião Warden quando ele é questionado sobre a hora do dia pelo Mestre da Loja. Warden respondeu:

"É a primeira hora do dia, a hora quando o véu do templo foi rasgado em partes, quando a escuridão e a consternação foram difundidas sobre a terra, quando a luz foi escurecida, quando os implementos da maçonaria foram quebrados, quando a estrela flamejante desapareceu, quando a pedra cúbica foi quebrada, quando a palavra foi perdida."

Essas revelações sobre a filosofia e atividades da franco-maçonaria foram não menos sensacionais do que foram as revelações de Barruel e Robison a respeito da Ordem Bavariana dos llluminati.

A ordem era uma sociedade secreta fundada pelo Prof. Adam Weishaupt de Ingolstadt, Alemanha, e gravações demonstram sua ligação íntima com a Maçonaria. Membros da Ordem, fundadas por Barruel, que era mestre secreto da Maçonaria.

O conhecimento sobre a ordem tornou-se público durante uma busca por uma casa ocupada por um de seus líderes, como também pelas comunicações descobertas no A ordem era uma sociedade secreta fundada pelo Prof. Adam Weishaupt de Ingolstadt, Alemanha, e gravações demonstram sua ligação íntima com a Maçonaria. Membros da Ordem, fundadas por Barruel, que era mestre secreto da Maçonaria.

O conhecimento sobre a ordem tornou-se público durante uma busca por uma casa ocupada por um de seus líderes, como também pelas comunicações descobertas no castelo de Sandersdorf, um local de encontro do grupo. Outra informação chegou ao conhecimento por um espião anônimo da Ordem, e pelas deposições dadas por quatro professores da academia Mariana da Bavária, que tinha membros na Organização.

Weishaupt sustentou visões que, anos mais tarde, foram ecoadas por filósofos e adeptos do comunismo internacional, como muitos outros. Weishaupt proclamou:

"Liberdade e igualdade são os direitos essenciais do homem em sua origem e perfeição primitiva recebida da natureza. A propriedade golpeou primeiro a igualdade; a sociedade política ou o Governo foi o primeiro a roubar a Liberdade, a sustentação dos governos e da propriedade são as autoridades religiosas e as leis civis, assim, para reestabelecer ao homem seus primitivos direitos de Igualdade e Liberdade, devemos começar a destruir todas as religiões, todas as sociedades civis e finalizar com a destruição de toda propriedade."

Segundo Barruel, as doutrinas do Iluminismo vieram da Europa atráves do Egito por um comerciante nómade. Embora Weishaupt odiasse a religião, principalmente a Igreja Católica, ele admirava a eficácia das ordens religiosas - particularmente os Jesuítas - em espalhar o Evangelho pelo mundo. "O que estes homens fizeram pelo altar e pelo trono, porque eu não deveria fazer em oposição ao altar e ao trono", relembrou o professor bávaro.

Robinson, referindo-se ao testemunho de quatro professores da Academia Mariana, disse que a Ordem Illuminati abjurou o Cristianismo; promoveu propagandas sensuais, considerou o suicídio justificável, via o patriotismo e a lealdade ao país como prejudiciais ao pensamento, incompatíveis com a benevolência universal, acreditava que a propriedade privada era um empecilho à felicidade, e insistia que os objetivos da ordem eram ficar acima de tudo isso. Assim, ele observou, os membros da ordem não poderiam ser encontrados apenas em lojas maçônicas. A universidade de Edinburgo tinha membros deste grupo "que insinuavam-se dentro de todos os escritórios públicos, e particularmente nas cortes de Justiça".

Weishaupt contava a todos seus seguidores: "Nós devemos vencer as pessoas simples em todo lugar. Isto irá nos dar liderança nas escolas, e nos abrirá corações. Mostrará condescência, popularidade, e tolerância de nossos problemas".

Continuando o mesmo raciocínio, ele disse "Se um escritor publica qualquer coisa que atrai notícia, isso mesmo está de acordo com os nossos planos, nós devemos vencer cada coisa publicada".

A força da ordem Illuminati, segundo ele, baseia-se em seu segredo, nunca deixa ela aparecer ou mencionar seu próprio nome, mas sempre coberta por outros nomes e outras ocupações. Ninguém duvida que um desdes degraus é a Maçonaria....

Em acréscimo, em relação a Maçonaria como um disfarce para as atividades da Illuminati, Weishaupt recomenda que os membros da ordem busquem espaço em "classes cultas e letradas" que podem "ser uma ferramenta poderosa nas nossas mãos". Ele acreditava que seus seguidores buscariam obter influência em todos os escritórios para "formar ou dirigir, ou mesmo dirigir a mente do homem..."

Todos os membros da ordem, segundo ele, "precisam ser ajudados... [e] preferencialmente a todas as pessoas de igual mérito."

A organização acreditava que Jesus não estabelecera uma nova religião, mas apenas "pregou uma religião e razões de direitos antigos".

Usando a linguagem secreta do Iluminismo para explicar suas visões sobre condições sociais e o remédio para modelar a sociedade nos moldes da Ordem, Weishaupt, em uma letra a um colega, referiu-se a uma "pedra dura, rachada e polida:' As diferenças foram explicadas como caracterizando as pedras dura e rachada como a condição do homem sob governo civil: "duro por sempre preocupar-se com a desigualdade de condição; e rachada posto que nós não somos mais uma família, e somos além disso divididos por diferenças de governo, nível, propriedade e religião." Porém, quando essas diferenças são eliminadas, e pessoas do mundo são "reunidas em uma família, nós somos representados pela pedra polida."

"Examine, leia, pense," adomestou Weishaupt seus devotos, conforme ele os urgia a entender símbolos e linguagem simbólica usadas pela Ordem. Explicando, ele instruiu seus seguidores: "Há muitas coisas que alguém não pode descobrir sem um guia, nem mesmo aprender sem instruções . . . Seus Superiores . . . conhecem o caminho da verdade mas não apontarão. Basta que eles se ajudem em toda aproximação para isso.” Assim, a necessidade para a sociedade em geral é “examinar, ler, pensar."

O novo Iluminado era "particularmente recomendado a estudar a doutrina dos antigos gnósticos e maniqueus, que poderá conduzi-lo a muito importantes descobertas sobre a real maçonaria."

Os Illuminati, disse Robision, desejavam usar as mulheres aconselhando pela sua "emancipação da tirania da opinião pública."

O grande objetivo da Ordem, disse o estudioso escocês, "é tornar os homens felizes tornando-os bons". Isso era para ser efetuado pelo “esclarecimento da mente, e libertando-a do domínio da superstição e do preconceito."

Robison também observou que Weishaupt foi firme na convicção que os Antigos Mistérios “eram úteis para a espécie humana, contendo doutrinas racionais de religião natural”. O Professor Renner, um dos estudiosos da Academia Mariana que prepararam um depósito escrito sobre seu conhecimento dos Illuminati, disse aos adeptos amarrados à Ordem a subjugar suas mentes “com as mais magníficas promessas, e assegurar . . . a proteção dos grandes personagens prontos a fazer tudo para o progresso de seus membros na recomendação da Ordem."

A Ordem atraiu ao interior de suas lojas somente aqueles que poderiam ser úteis: “Estadistas, . . . conselheiros, secretários . . . professores, abades, preceptores, médicos e apotecários são sempre candidatos bem-vindos à Ordem."

De acordo com um depósito comum assinado pelo Professor Renner e seus três colegas, o objetivo dos primeiros graus do Iluminismo era treinar adeptos no sistema de espionagem. Uma vez que o membro tivesse tão comprometido consigo mesmo a tais atos nefandos de espionagem, traição ou outras empresas traiçoeiras, ele ficava em um estado de temor perpétuo, temendo seus superiores, deveria em algum tempo revelar a atividade criminal, declararam os quatro acadêmicos.

As revelações de Robison e Barruel causaram uma sensação, não somente na Europa, mas na América, e foram sinopsadas em jornais e recomendadas para leitura.

Em 4 de Dezembro de 1794, O Erald de New York editou sobre a história da Revolução Francesa, e disse que a história era a história das "Populares Sociedades, as principais molas propulsoras da ação durante toda a revolução." O editorial encorajou os proprietários de jornais na nova nação a tornar a história dessas sociedades conhecida, e recomendou os trabalhos de Barruel e Robison.

Evidência mais além da popularidade dos trabalhos de Barruel e Robison na América foi indicada quando um ministro Protestante, G.W. Snyder de Frederick, Maryland, enviou ao Presidente George Washington uma cópia do livro de Robison, com uma carta de apresentação. Ele disse ao Presidente que deveria ser familiar com muitos dos pontos feitos pelo estudioso escocês, posto que o Sr. Washington era ele mesmo um maçom.

O Presidente respondeu registrando que nunca havia presidido qualquer loja maçônica, e raramente visitado tais estabelecimentos. Além disso, ele observou que não acreditava que as lojas nos Estados Unidos estavam “contaminadas” com os princípios do Iluminismo.

Em uma carta lembrete ao Rev. Snyder, o Presidente elaborou sua posição e se convenceu que as doutrinas do Iluminismo e Jacobinos tinham realmente se espalhado pelos Estados Unidos. Ninguém, disse o Sr. Washington, "está mais verdadeiramente satisfeito com esse fato do que eu".

Continuando, ele disse que: " . . Eu não acreditava que as Lojas dos franco-maçons nesse país tinha, como sociedades, se esforçado a propagar as doutrinas diabólicas dos primeiros [os Illuminati], ou os perniciosos princípios dos últimos [Jacobinos] (se eles são suscetíveis de separação). Aqueles indivíduos delas [Lojas Maçônicas] talvez tenham feito isso, ou que o fundador ou instrumento empregado para edificar as Sociedades Democráticas nos Estados Unidos, talvez tenham tido esses objetivos; e realmente tinham uma separação do Povo de seu Governo em vista, é tão evidente a ser questionado."