segunda-feira, 1 de julho de 2013

O pavor que o Integralismo causa nos meios vermelhos.

Os esquerdistas estão pavorosos pelo fato de suas bandeiras políticas terem sido duramente rechaçadas pelo povo nos manifestos atuais que sacodem o Brasil. Fora a possibilidade disso ser um golpe armado pelo Partido dos Trabalhadores, a verdade é que a esquerda saiu desgastada desse processo. Mas em vez da autocrítica, a mesma preferiu achar um bode expiatório para seu rotundo fracasso: o Integralismo. 
Várias são as charges que saem pela Internet mostrando o repúdio da Esquerda pelo Integralismo. Mas isso não é à toa. Os comunistas, anarquistas, socialistas, social-democratas e afins são bons de memória. Sabem perfeitamente que o Integralismo os derrotou em 1935 e 1964, quando tentaram dar um golpe no Brasil e o bolchevizar. Na duas situações, destaque para Olympio Mourão Filho- capitão em 1935, e general em 1964- que arregimentou suas tropas para conter Luis Carlos Preste e João Goulart respectivamente. Portanto a esquerda ainda teme, mesmo que com poucas chances de consolidação, uma reação integralista em massa contra suas insanidades políticas. 
Mas outros fatores também devem ser levados em conta para se entender o medo anti-integralista da Esquerda. E eles são basicamente dois: econômicos e nacionais.
1) Econômicos:
O Integralismo possui uma visão econômica pautada na Doutrina Social da Igreja. Portanto defende valores que são audíveis ao povo brasileiro: função social da propriedade, justiça social, cooperativismo, reforma agrária etc. O Integralismo, assim como as correntes conservadoras latinas paridas da atividade intelectual de Juan Donoso Cortés, não carregam consigo o discurso nauseabundo e elitista dos liberais, que é claramente antipático ao povo brasileiro. Dessa feita, os esquerdistas temem muito mais movimentos como o Integralismo que o Liberalismo Econômico. O primeiro é uma alternativa, entre outras, ao Bolchevismo, enquanto o segundo pavimenta o caminho para o Totalitarismo Vermelho. 
2) Nacionais:
O Integralismo tem uma visão de Brasil necessária e importante. Entende Nossa Nação como mescla das três etnias-mores que lhe deram formato sócio-histórico: ameríndia, branca portuguesa e negra africana. Portanto  defende a integração do povo nacional, sem ressentimentos históricos e " lutas de raças ".  Nada mais contrário ao Comunismo! Além disso, o Civismo proposto pelo Integralismo é de causar arrepio em qualquer marxista. Portanto o Nacionalismo Integralista, que é sadio e unificador, é uma resposta de reprovação ao Internacionalismo Vermelho, que visa causa cizanias sociais para se consolidar. 
Por essas e outras que a Esquerda tem ridicularizado o Integralismo. Mesmo que seja difícil o movimento liderado por Plínio Salgado na década de 1930 conseguir o sucesso daquele momento histórico, a esquerda não cessa de acusá-lo por tudo que não presta em nossa Nação. Mas quem pedirá coerência de incoerentes em si?


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